Minha casa da catarse.
Nem sempre quem entra em mim pede para entrar (nem pra sair). Aqui é público, qualquer um pode entrar.
Pode mexer em tudo até tirar as coisas do lugar, porque eu sei direitinho como deixei tudo da última vez. Talvez eu até goste da sua mudança, pode ser hoje ou daqui a 2 anos, não importa. Por mais que você mexa, a casa é minha.
Thursday, November 22, 2007
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
5 comments:
Nao basta as portas estarem abertas, entrar na casa dos outros nao é tao simples assim. Requer desapego. Sabe por quê? porque a casa do vizinho é sempre mais bonita, na casa do vizinho o jardim tem mais flores, os quartos sao mais iluminados...
Mas tem casa que nos sentimos tao bem que parece a nossa. Daí, que existem casas que nao as cobiçamos, só desejamos que nos acolha, porque nelas nos sentimos amados, aceitos, comprendidos, felizes.
É isso. Quero sempre um cafezinho e um pao de queijo, me esperando nessa casa.
Como sempre, suas palavras desperta o inquieto que existe em meu eu mais profundo.
Creio, que vc, psicografa a Clarice Lispector, padroeira dos desesperados.
Beijo-te.
Juan, totu tuus
Ah meu amor! Você sempre me fazendo feliz e enchendo minha vida de filosofia e palavras que me acariciam. Que saudade!
Obrigada por tudo, e não fala que eu psicografo a Clarice porque eu incho hehe.
Te amo.
beijinhos
minha amiga Carrie Bradshaw...
:)
bjos, Camila.
Adorei a casa de Carina! Passei hoje para tomar um café e acabei ficando pro almoço, jantar... e pretendo voltar sempre!
Post a Comment